Desvinculação do Movimento Para a Democracia Directa

Quero informar que deixei de ser membro do Movimento para a Democracia Directa-DD.

O DD está morto porque nunca teve inciativas para combater o Poder Socialista.

O Presidente, Prof. António Balbino Caldeira, deixou o DD morrer por falta de energia e por estar demasiado refém da Igreja Católica, do fundamentalismo religioso, que eu não professo.

Como é sabido, sempre protegi e defendi o Prof. António Babino Caldeira nos vários processos que o Poder contra ele intentou.

De borla!

Mas agir como advogado é uma coisa, como político é outra.

O Prof. Anmtónio Caldeira - que tem muito mérito - está mal aconselhado e, em vez de ir à luta no PSD, na rua, no dia a dia, em vez de se distanciar de Cavaco Silva, bajula-o e prejudica o PSD.

Eu tenho outra visão. Entendo que devemos também atacar o Cavaco Silva, devemos lutar aqui na Terra.

Porque religiões - e eu sou católico mas não tenho venda nos olhos - há muitas, mas não passam disso mesmo. Religiões, umas mais velhas outras mais novas.

Para mim a campanha eleitoral não é só feita de casos processuais. É muito mais.

Pelo que os últimos comunicados da Movimento Para a Democracia Directa não me vinculam, já que eu quero mais.

Eu quero que os corruptos sejam julgados, quero que os processos contra José Sócrates avançem, mas não fico limitado ao universo de 20 ou 30 pessoas da Democracia Directa.

Cavaco Silva não é social democrata, influenciou na Campanha Eleitoral e prejudicoiu o CDS/PP e o PSD.

Impeachment para Cavaco Silva!

Quero mais.