Demissão do Primeiro Ministro por causa de escândalo sexual

Seria bom que em Portugal houvesse tão grande sentido democrático quanto houve na India, em Caxemira.

O Primeiro Ministro de Caxemira apresentou a sua demissão por estar envolvido num escândalo sexual.
Veja-se aqui a notícia:

http://diario.iol.pt/internacional/caxemira-india-escandalo-omar-abdullah-tvi24/1078603-4073.html

Infelizmente em Portugal assistiu-se a uma conduta do PS, no caso Casa Pia, que não lembraria a qualquer democrata.
É verdade que as pessoas gozam da presunção de inocência, mas o caso casa Pia - e agora o caso Freeport - são maus demais para se poder sequer admitir que vivemos numa Democracia ocidental.
O exemplo agora vem de Caxemira, na longínqua India, no qual o visado, o Primeiro Ministro , invoca inocência mas entende que nessas circunstâncias não é aceitável manter-se em funções. dizendo :

«Isto não é uma acusação normal, mas uma demasiado séria.
Não posso continuar no cargo até ser absolvido», justificou".

Só de lembrar que esses Povos são independentes há poucas décadas, estão sempre em guerra, mas têm um sentido apurado do que é aceitável em democracia.
O mesmo acomnteceu há pouco mais de um ano em Israel com o Presidente da República.
O que aconteceria se o partido do Primeiro Ministro de Caxemira Indiana tivesse feito manifestações junto do Parlamento?
Ou usado a comunicação social para atacar a Polícia e o Ministério Público?
Havia mortes, atentados, assassinatos, porque para aquelas bandas não se brinca à democracia, nem às Maçonarias.

Se o Primeiro Ministro de Caxemia for absolvido foi grande democrata e prestou um serviço muito positivo à vida democrática.
Se não for, pelo menos deixará a Justiça funcionar sem pressões e sem as lojas maçónicas a subverter a Democracia.

Por cá, em Portugal, tudo agarrado ao tacho e a coberto das máfias maçónicas.