Crise Económica - A queda do Mundo Ocidental

A superioridade dos EUA e da Europa em relação ao resto do Mundo acabou!

Os EUA e os países da União Europeia não produzem petróleo .

Longe vão os tempos em que a França, a Inglaterra e os EUA exploravam os campos petroliferos mundiais e a baixíssimos preços tinham a fonte de energia que lhes deu superioridade tecnológica, cientifica, comercial e militar: o petróleo.

A Guerra Fria, ou se se quiser o conflito Leste/Oeste, alterou os dados da questão. Os países árabes nacionalizaram o petróleo num primeiro momento.

E já numa altura em que a França e a Inglaterra eram apenas potenciazinhas num mundo global.

A França foi um dos perdedores da 2ª Grande Guerra Mundial. A Inglaterra também perdeu. Endividou-se face aos EUA e ficou sem colónias, sem força mlitar. Uma e outra perderam os vastos domínios coloniais que alimentavam as suas indústrias, forças armadas.

Com a desagregação da União Soviética o Ocidente acreditou que a Rússia perdia força.

Nada mais enganoso. A Rússia reorganizou-se e neste momento domina a União Europeia, porque fornece petróleo , gás natural e é uma grande potência militar/nuclear.

A China , por sua vez, tornou-se o gigante económico que , aliado à India, à Malásia, à Indonésia, está em vias de disputar o poder global aos EUA e destruir a União Europeia.

Por sua vez, a Austrália, o Brasil e a Argentina emergem como potências ameaçadoras para a hegemonia dos EUA e da União Europeia.

A isto acresce que o Médio Oriente continua a ser um barril de pólvora, com o Irão, a Siria, a Argélia e o Egipto com pretensões nucleares.

A guerra contra o Iraque e a guerra no Afeganistão debilitam os EUA. Estes pensaram que teriam acesso aos campos petrolíferos do Iraque, que dominariam a região. Enganaram-se.

A crise económico-financeira que eclodiu é apenas a ponta do iceberg da decadência da Europa Ocidental e dos EUA.

Sem fontes de energia próprias, com um modelo económico que perdeu o petróleo para se relançar, emparedados entre a Rússia, a China e a India, os EUA definham e arrastam a União Europeia.

Dentro de 5 a 10 anos a União Europeia e os EUA são remetidos para a mais profunda crise .

A Maçonaria Internacional e o seu sistema de valores corrupto, tem dominado no Ocidente, mas a exploração tem um fim à vista. Todo o sistema ocidental assentou num sistema de exploração dos Povos menos desenvolvidos, sem um espírito de equilibrio, sugando o petróleo e vivendo uma grande parte a usufruir de uma percentagem enorme das riquezas mundiais, enquanto a outra parte vive mal, muitos nas mais degradantes situações de vida.

Enquanto uns têm menos de 1 dólar por dia para viver, outros esbanjam fortunas. Este modelo tem um fim.

A Rússia vai estrangular a União Europeia, porque esta precisa do petróleo russo e do gás natural russo. A China tem aspirações a ser a potência deste século XXI. A India tem uma capacidade enorme de crescimento.

Os EUA, rodeados por uma barreira de estados com armas nucleares, vão morrer, devagar, mas morrer como potência económica.

Esta realidade será dramática para Portugal - um país onde a corrupção, a Maçonaria e a Opus Dei são reis - que não tem petróleo, gás natural, energia nuclear.

Os tempos são dificeis.

Porque não há moral, nem humanismo quando um individuo como Manuel Alegre recebe uma pensão de reforma da RDP, sem ter trabalhado lá, apenas porque lhe arranjaram lá um emprego, que exerceu durante uns meses!!!

Este é apenas um exemplo, mas há outros mais graves como por exemplo o Governador do Banco de Portugal - o pais mais débil da União Europeia - ter um salário muito superior ao Governador da Reserva Federal dos EUA.

São exemplo de como os políticos sugam as riquezas nacionais, a Maçonaria controla tudo isto, com o Povo anestesiado sem ver que Portugal está a serv destruído.

É por isto e por outros motivos similares que os EUA definharão como potência e a União Europeia tem os dias contados.

Nós , portugueses , emigraremos para a Rússsia, para a China, para a India, para o Brasil, num ciclo infernal de fuga, de desespero, sem esperança e sempre com políticos charlatões a cantar loas ao pingarelho!