Um Governo "inimigo" do Povo?
José Sócrates tem ,na prática, mostrado que não está à altura para gpvernar Portugal.
José Sócrates não faz o mínimo gesto para dialogar com o Governo da Região Autónoma da Madeira.
Alberto João Jardim pode ser truculento, ser difícil,mas representa uma parte do território nacional e centenas de milhares de portugueses.Deve ser respeitado. Devemos respeitar todos os portugueses e os madeirenses são portugueses.
A revolta do Governo Regional da Madeira está bem expressa nas palavras de AJJardim, chamando a José Sócrates "inimigo".
Veja-se em :http://diario.iol.pt/politica/jardim-madeira-psd-socrates-chao-da-lagoa-iol/975866-4072.html
O Governo de José Sócrates está paralisado. Não há emprego, desenvolvimento, saúde, segurança, auto-estima em Portugal. O Governo cada vez é mais um Governo do PS.
João Cravinho em entrevista disse alto e bom som duas coisas: O Governo não quer combater a corrupção e esta é endémica a altos níveis e a recessão económica portuguesa - digo recessão no verdadeiro sentido económico do termo - vai ser um desastre para as famílias portuguesas.
Espanha atravessa uma crise económica muito acentuada. Várias multinacionais já indicaram a luz vermelha na economia espanhola. Veja hoje o El País.
Portugal está dependente de Espanha em larga medida.
O desespero de José Sócrates fá-lo andar a correr , aflito, de Angola para a Líbía, da Venezuela para o Brasil. Tarde , muito tarde.
Os investimentos e acordos com estes quatro países são bem vindos. Mas não chegam.
O grau de destuição das nossas condições de vida não se resolvem com os 500 postos de trabalho - para quando? - em Évora e mais uns trocos de Angola,Venezuela e Líbia.
Está na hora dos portugueses erguerem a cabeça e forçarem a saída do Governo de José Sócrates.
Quanto mais cedo melhor, ou o trambolhão será muito forte. Estamos fartos de propaganda do Governo.
O défice foi sustido à custa dos desgraçados dos portugueses. Da classe média, dos mais pobres.
Há uma falta enorme de visão política.
Por exemplo: O Governo não limita a construção de centros comerciais, de grandes superfices. O comércio tradicional morre. Milhares e milhares de pessoas que tinham o seu pequeno comércio vão sendo arrastados para a falência. Fecham-se os estabelecimentos comerciais nas ruas e avenidas das cidades , ficando estas desertas.Morrem as cidades, como morta está Lisboa à noite.
Na Grécia nada disto se passa. Em Atenas as avenidas imensas têm comércio fervilhante, a cidade está viva, pujante. Em Portugal tudo se passa ao contrário.
E por tudo isto se percebe o beco sem saída em que o nosso país se tornou para milhões de portugueses.
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