Queda de Popularidade do Presidente da República
Uma sondagem da SIC/Expresso e Rádio Renascença , publicada hoje pelo site Portugal Diário revela uma queda de 7,4% da popularidade do Presidente da República..
É tempo de os portugueses questionarem o modelo do nosso sistema constitucional.
O Presidente da República não passa de um monarca, que em boa verdade não tem poderes, é dispensável no actual desenho constitucional.
Os portugueses geralmente têm boa opinião dos Presidentes da República .
Por razões psicológicas, porque e o "chefe" máximo de Portugal é como que "adorado", porque os portugueses têm vivido sempre em sistemas musculados, não há grande poder de crítica.
Por outro lado o Presidente da República não é o "responsável" pelo aumento dos impostos, pela alta do custo de vida, pela não criação de emprego, pelos despedimentos.
Os portugueses , tradicionalmente, olham para o PR como aquele que não lhes faz mal.
Esta é uma visão redutora.
Os Povos devem adoptar sistemas políticos eficientes, sistemas que respondam aos problemas nacionais, a todos.
Aqui coloca-se com toda a acuidade a questão do modelo constitucional português.
A Presidência da República Portuguesa tem mais gastos que a Casa Real Espanhola, segundo informação de há uns meses da imprensa.
Onde é gasto o dinheiro? Onde são gastas essas verbas e para quê?
O Presidente da República não pode ser concebido como um monarca constitucional, que se passeia pelo País em "Presidencias Abertas" sem qualquer fruto, gastando verbas necessárias para tantas outras coisas.
O Sistema Português deve ser alterado e passar a um sistema Presidencial, como o Francês, em que o Presidente da República é responsabilizado pelas políticas concretas: Pela criação de emprego, pelo desenvolvimento económico, pelo sistema de saúde, de educação, de defesa, de segurança.
O Presidente da República , no sistema presidencial tem poderes efectivos na condução da política, das opções políticas e deve ser responsabilizado pelo eleitorado pelos resultados alcançados ou pelo fracasso.
Portugal caminha para o abismo. O Presidente da República que apenas veta uma lei ou outra, que fala por enigmas, que dá "sinais" ao Governo, não contribui em nada para a resolução dos problemas nacionais.
Em França o Presidente da República é o responsável pelo que há de bom ou de mau na política do dia a dia.
Em França há um Primeiro Ministro e um Governo, mas é da responsabilidade do PR.
O mesmo se passa nos EUA.
Portugal tem de alterar as grandes linhas do seus sistema políico, sendo certo que este sistema é responsável por umas das piores perfomances dos Países da União Europeia.
O PR em Portugal não serve para nada. Em bom rigor não é responsável por coisa alguma.
A sondagem agora publicada é para ser analisada e daí retiradas as devidas consequências.
Está na hora de alterar o sistema constitucional português e consagrar um regime presidencialista sendo o PR responsável pelas políticas concretas, do dia a dia, pela resolução dos problemas nacionais, em vez de ser uma espécie de um monarca repúblicano, que se passeia pelo País, que vai dizendo umas coisas, e a quem todos veneram como se vivessemos na Idade Média.
Para Bem de Portugal e a Bem da Nação.
É tempo de os portugueses questionarem o modelo do nosso sistema constitucional.
O Presidente da República não passa de um monarca, que em boa verdade não tem poderes, é dispensável no actual desenho constitucional.
Os portugueses geralmente têm boa opinião dos Presidentes da República .
Por razões psicológicas, porque e o "chefe" máximo de Portugal é como que "adorado", porque os portugueses têm vivido sempre em sistemas musculados, não há grande poder de crítica.
Por outro lado o Presidente da República não é o "responsável" pelo aumento dos impostos, pela alta do custo de vida, pela não criação de emprego, pelos despedimentos.
Os portugueses , tradicionalmente, olham para o PR como aquele que não lhes faz mal.
Esta é uma visão redutora.
Os Povos devem adoptar sistemas políticos eficientes, sistemas que respondam aos problemas nacionais, a todos.
Aqui coloca-se com toda a acuidade a questão do modelo constitucional português.
A Presidência da República Portuguesa tem mais gastos que a Casa Real Espanhola, segundo informação de há uns meses da imprensa.
Onde é gasto o dinheiro? Onde são gastas essas verbas e para quê?
O Presidente da República não pode ser concebido como um monarca constitucional, que se passeia pelo País em "Presidencias Abertas" sem qualquer fruto, gastando verbas necessárias para tantas outras coisas.
O Sistema Português deve ser alterado e passar a um sistema Presidencial, como o Francês, em que o Presidente da República é responsabilizado pelas políticas concretas: Pela criação de emprego, pelo desenvolvimento económico, pelo sistema de saúde, de educação, de defesa, de segurança.
O Presidente da República , no sistema presidencial tem poderes efectivos na condução da política, das opções políticas e deve ser responsabilizado pelo eleitorado pelos resultados alcançados ou pelo fracasso.
Portugal caminha para o abismo. O Presidente da República que apenas veta uma lei ou outra, que fala por enigmas, que dá "sinais" ao Governo, não contribui em nada para a resolução dos problemas nacionais.
Em França o Presidente da República é o responsável pelo que há de bom ou de mau na política do dia a dia.
Em França há um Primeiro Ministro e um Governo, mas é da responsabilidade do PR.
O mesmo se passa nos EUA.
Portugal tem de alterar as grandes linhas do seus sistema políico, sendo certo que este sistema é responsável por umas das piores perfomances dos Países da União Europeia.
O PR em Portugal não serve para nada. Em bom rigor não é responsável por coisa alguma.
A sondagem agora publicada é para ser analisada e daí retiradas as devidas consequências.
Está na hora de alterar o sistema constitucional português e consagrar um regime presidencialista sendo o PR responsável pelas políticas concretas, do dia a dia, pela resolução dos problemas nacionais, em vez de ser uma espécie de um monarca repúblicano, que se passeia pelo País, que vai dizendo umas coisas, e a quem todos veneram como se vivessemos na Idade Média.
Para Bem de Portugal e a Bem da Nação.
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