APITO FINAL - Decisão tardia
Antes de mais ,
e apenas pelo humor, recomendo uma visita ao blogue We have Kaos In The Garden, no seguinte endereço: http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com/search/label/Corrup%C3%A7%C3%A3o
Parece claro que a investigação da corrupção e coacção desportiva só teve lugar porque a ex-companheira de Pinto da Costa - Carolina Salgado - escreveu um livro.
Então o Ministério Público criou uma equipa especial para investigar , no domínio criminal ,os factos e o escândalo já era incontrolável.
Mais uma história "à portuguesa", metendo tráfico de influências e solidariedades inadmissíveis.
Os órgãos da Liga Profissional de Futebol não tiveram outra hipótese que não fosse concluirem a investigação disciplinar.
Mas fica a tristeza de constatar que Portugal está cada vez mais isolado na União Europeia.
É inegável que Portugal vive momentos de grande perturbação. Não havia qualquer vontade de investigar os factos.
O clima era de branqueamento da situação. Forças clubistas , forças ocultas , bloqueavam a investigação.
´
Lamentavelmente.
O desporto não pode assentar em condutas impróprias ao espirito desportivo,
A verdade desportiva tem de estar sempre em cima. O Desporto é um meio magnifico de comunicação, de cultura, de alegria, de formação da personalidade de solidariedade entre os Povos.
Não há lugar a vigarices, a corrupção, a pressões.
Só a verdade desportiva é de aceitar.
Sei precisamente do que falo, pois durante cerca de 9 anos fui dirigente desportivo, na Federação Portuguesa de Natação, na qual presidi ao Conselho Jurisdicional, por onde tudo passava.
Nunca aceitei vitórias de secretaria e muito menos condutas impróprias.
É evidente que o Futebol é muito diferente, a todos os níveis. Os valores económicos que envolve, as multidões que arrasta, o Poder imenso dos dirigentes dos grandes clubes.
Não sei se as decisões anunciadas foram justas. Ainda haverá recurso e sobre o mérito não quero nem devo pronunciar-me, pois cada clube terá os seus advogados, não podendo eu imiscuir-me ou pronunciar-me sobre os processos, por dever deontológico.
Registo apenas, como cidadão português, que a investigação era necessária.
As decisões deveriam ser publicadas na Net como foram as decisões italianas, no Calciocaos e logo no dia em que foram dadas a conhecer.
e apenas pelo humor, recomendo uma visita ao blogue We have Kaos In The Garden, no seguinte endereço: http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com/search/label/Corrup%C3%A7%C3%A3o
Parece claro que a investigação da corrupção e coacção desportiva só teve lugar porque a ex-companheira de Pinto da Costa - Carolina Salgado - escreveu um livro.
Então o Ministério Público criou uma equipa especial para investigar , no domínio criminal ,os factos e o escândalo já era incontrolável.
Mais uma história "à portuguesa", metendo tráfico de influências e solidariedades inadmissíveis.
Os órgãos da Liga Profissional de Futebol não tiveram outra hipótese que não fosse concluirem a investigação disciplinar.
Mas fica a tristeza de constatar que Portugal está cada vez mais isolado na União Europeia.
É inegável que Portugal vive momentos de grande perturbação. Não havia qualquer vontade de investigar os factos.
O clima era de branqueamento da situação. Forças clubistas , forças ocultas , bloqueavam a investigação.
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Lamentavelmente.
O desporto não pode assentar em condutas impróprias ao espirito desportivo,
A verdade desportiva tem de estar sempre em cima. O Desporto é um meio magnifico de comunicação, de cultura, de alegria, de formação da personalidade de solidariedade entre os Povos.
Não há lugar a vigarices, a corrupção, a pressões.
Só a verdade desportiva é de aceitar.
Sei precisamente do que falo, pois durante cerca de 9 anos fui dirigente desportivo, na Federação Portuguesa de Natação, na qual presidi ao Conselho Jurisdicional, por onde tudo passava.
Nunca aceitei vitórias de secretaria e muito menos condutas impróprias.
É evidente que o Futebol é muito diferente, a todos os níveis. Os valores económicos que envolve, as multidões que arrasta, o Poder imenso dos dirigentes dos grandes clubes.
Não sei se as decisões anunciadas foram justas. Ainda haverá recurso e sobre o mérito não quero nem devo pronunciar-me, pois cada clube terá os seus advogados, não podendo eu imiscuir-me ou pronunciar-me sobre os processos, por dever deontológico.
Registo apenas, como cidadão português, que a investigação era necessária.
As decisões deveriam ser publicadas na Net como foram as decisões italianas, no Calciocaos e logo no dia em que foram dadas a conhecer.
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