Massacres no Tibete - Censura da Barbárie Chinesa
As democracias ocidentais têm de censurar a China pela repressão no Tibete e pela ocupação, ilegal e criminosa que leva a cabo deste País.
A China não passa de uma ditadura.Uma ditadura cruel, sanguinária.
Usa trabalho escravo e está a expandir-se para África, a perturbar os mercados internacionais.
A China usa em África trabalho escravo e trabalho escravo de prisioneiros.
As democracias ocidentais não devem abrandar a censura à China.
No Tibete o esmagamento da revolta pela força das armas mostra uma China sanguinária que não deve sentar-se à mesa com os represnetantes das democracias.
É intolerável que a China actue desta forma.
O Tibete tem o direito à independência. O Povo tibetano não merece as atrocidades que está a sofrer.
A China é perigosa para as democracias.
Ainda agora está a entrar em força em Cabo Verde. Aqui a dois passos.
A pouco a pouco está a tomar conta de sectores importantes e estratégicos de Cabo Verde.
Os EUA, a União Europeia tem de estar atentos.
A União Europeia deve através dos Estados que tem assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas tomar posição contra a barbarie amarela.
A China não passa de uma ditadura.Uma ditadura cruel, sanguinária.
Usa trabalho escravo e está a expandir-se para África, a perturbar os mercados internacionais.
A China usa em África trabalho escravo e trabalho escravo de prisioneiros.
As democracias ocidentais não devem abrandar a censura à China.
No Tibete o esmagamento da revolta pela força das armas mostra uma China sanguinária que não deve sentar-se à mesa com os represnetantes das democracias.
É intolerável que a China actue desta forma.
O Tibete tem o direito à independência. O Povo tibetano não merece as atrocidades que está a sofrer.
A China é perigosa para as democracias.
Ainda agora está a entrar em força em Cabo Verde. Aqui a dois passos.
A pouco a pouco está a tomar conta de sectores importantes e estratégicos de Cabo Verde.
Os EUA, a União Europeia tem de estar atentos.
A União Europeia deve através dos Estados que tem assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas tomar posição contra a barbarie amarela.
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