Demissão de José Sócrates
José Sócrates deve demitir-se do cargo de Primeiro Ministro.
Em democracia um Primeiro Ministro envolvido em tantas trapalhadas não tem outro caminho que não seja a demissão.
Os portugueses estão estupefactos,.
As confusões já são demais.
Não é um julgamento de carácter. É um julgamento político.
José Sócrates tirou vantagens da Universidade Independente. Vantagens que mais ninguém obteve.
Como disse Pulido Valente na crónica no "O Público" , de hoje, o percurso académico de José Sócrates não é um exemplo para ninguém.
As revelações sobre os dois certificados entregues na Câmara da Covilhã vieram dar o golpe final ao Primeiro Ministro.
Quem acredita que ele não tivesse visto o livro da classe política?
Toda esta situação traduz-se num descrédito da honorabilidade do Primeiro Ministro.
Não vale a pena tentar encanar a perna à rã.
Mesmo o Procurador-Geral da República está entalado. Primeiro disse que nada havia, agora que Marques Mendes pediu uma investigação já diz que pode investigar?
O Poder Judicial não está ao serviço de ninguém, está ao serviço de Portugal.
A via é a investigação total, imparcial e isenta de toda esta trapalhada.
Os jornalistas que "entrevistaram" José Sócates não agiram bem. Pareciam meninos de coro a deixar a canção ser cantada.
O que pensam os estrangeiros sobre esta situação?
Mal!
José Sócrates se tivesse jornalistas incisivos a entrevistá-lo tinha sido uma desgraça.
Ele pode mostrar papéis ,mas e o resto?
Mesmo o facto de à saída da RTP ter fugido às perguntas dos jornalistas dos outros órgãos de informação fala tudo, diz tudo.
O Bloco de Esquerda está refém do PS. O CDS anda à nora.O PCP perdeu o gás.
Se fosse contra o PSD e contra o Santana Lopes era o fim do Mundo, agora andam todos a adular, com medo, com estratégias.
Só o PSD fez o que deveria ter feito e aqui Marques Mendes esteve muito bem.
Vamos até ao fim porque a verdade e a étia têm de triunfar.
Os portugueses merecem respeito e consideração.
José Sócrates não pode fazer-se de vítima.
Vítimas são os portugueses que têm de aguentar com isto tudo e já é demais.
Em democracia um Primeiro Ministro envolvido em tantas trapalhadas não tem outro caminho que não seja a demissão.
Os portugueses estão estupefactos,.
As confusões já são demais.
Não é um julgamento de carácter. É um julgamento político.
José Sócrates tirou vantagens da Universidade Independente. Vantagens que mais ninguém obteve.
Como disse Pulido Valente na crónica no "O Público" , de hoje, o percurso académico de José Sócrates não é um exemplo para ninguém.
As revelações sobre os dois certificados entregues na Câmara da Covilhã vieram dar o golpe final ao Primeiro Ministro.
Quem acredita que ele não tivesse visto o livro da classe política?
Toda esta situação traduz-se num descrédito da honorabilidade do Primeiro Ministro.
Não vale a pena tentar encanar a perna à rã.
Mesmo o Procurador-Geral da República está entalado. Primeiro disse que nada havia, agora que Marques Mendes pediu uma investigação já diz que pode investigar?
O Poder Judicial não está ao serviço de ninguém, está ao serviço de Portugal.
A via é a investigação total, imparcial e isenta de toda esta trapalhada.
Os jornalistas que "entrevistaram" José Sócates não agiram bem. Pareciam meninos de coro a deixar a canção ser cantada.
O que pensam os estrangeiros sobre esta situação?
Mal!
José Sócrates se tivesse jornalistas incisivos a entrevistá-lo tinha sido uma desgraça.
Ele pode mostrar papéis ,mas e o resto?
Mesmo o facto de à saída da RTP ter fugido às perguntas dos jornalistas dos outros órgãos de informação fala tudo, diz tudo.
O Bloco de Esquerda está refém do PS. O CDS anda à nora.O PCP perdeu o gás.
Se fosse contra o PSD e contra o Santana Lopes era o fim do Mundo, agora andam todos a adular, com medo, com estratégias.
Só o PSD fez o que deveria ter feito e aqui Marques Mendes esteve muito bem.
Vamos até ao fim porque a verdade e a étia têm de triunfar.
Os portugueses merecem respeito e consideração.
José Sócrates não pode fazer-se de vítima.
Vítimas são os portugueses que têm de aguentar com isto tudo e já é demais.
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