A Glória ( ?!) dos 3,9% do défice.
O Presidente do CDS/PP , Dr. Ribeiro e Castro , teceu loas ao Governo por cauda do 3,9 % do défice.
Creio que o Dr. Ribeiro e Castro não tem empresas, não emprega ninguém, vive do que ganha como deputado no Parlamento Europeu.Penso eu.
Mas deu uma péssima imagem do CDS/PP , como partido da oposição.
Porque os 3,9 % de défice não representam nada mais que um assalto ao bolso dos portugueses.
Nada daquilo indícia aumento da produção, aumento da eficácia da máquina fiscal; aumento da riqueza nacional.
Os 3,9% do défice são o produto do aumento dos impostos - José Sócrates tinha dito que não aumentava, lembra-se ou estava distraído no estrangeiro ?- dos cortes na saúde, na defesa, nos direitos adquiridos dos portugueses, na emigração, no enorme fluxo de emigrantes que mandam divisas e saem das estatísticas do desemprego, entre o mais.
Assim é fácil.
Dos 150.000 empregos que o Governo disse que ia criar, quantos criou ? Nada!
Que o digam os 900 portugueses que trabalhavam na empresa agrícola dos perús em Inglaterra, que o digam os trabalhadores da Ford na Azambuja, os trabalhadores da Rohde , em Santa Maria da Feira.
É preferível o Dr.Paulo Portas, que com todos os defeitos que tem sempre vai agitar as águas, do que o Dr. Ribeiro e Castro que está desfazado do Portugal Real.
O Dr. Paulo Portas - por quem eu não nutro aliás qualquer simpatia - saberá fazer oposição.
E é disso que Portugal precisa.
Creio que o Dr. Ribeiro e Castro não tem empresas, não emprega ninguém, vive do que ganha como deputado no Parlamento Europeu.Penso eu.
Mas deu uma péssima imagem do CDS/PP , como partido da oposição.
Porque os 3,9 % de défice não representam nada mais que um assalto ao bolso dos portugueses.
Nada daquilo indícia aumento da produção, aumento da eficácia da máquina fiscal; aumento da riqueza nacional.
Os 3,9% do défice são o produto do aumento dos impostos - José Sócrates tinha dito que não aumentava, lembra-se ou estava distraído no estrangeiro ?- dos cortes na saúde, na defesa, nos direitos adquiridos dos portugueses, na emigração, no enorme fluxo de emigrantes que mandam divisas e saem das estatísticas do desemprego, entre o mais.
Assim é fácil.
Dos 150.000 empregos que o Governo disse que ia criar, quantos criou ? Nada!
Que o digam os 900 portugueses que trabalhavam na empresa agrícola dos perús em Inglaterra, que o digam os trabalhadores da Ford na Azambuja, os trabalhadores da Rohde , em Santa Maria da Feira.
É preferível o Dr.Paulo Portas, que com todos os defeitos que tem sempre vai agitar as águas, do que o Dr. Ribeiro e Castro que está desfazado do Portugal Real.
O Dr. Paulo Portas - por quem eu não nutro aliás qualquer simpatia - saberá fazer oposição.
E é disso que Portugal precisa.
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