Diário de Notícias
A propósito da polémica sobre a licenciatura do Primeiro Ministro , o Diário de Notícias, de hoje dia 23 de Março , publica um artigo sobre o tema , um artigo muito curioso.
Quem tem o mínimo de experiência com a comunicação social não terá muitas dúvidas em afirmar que o Diário de Noticias está mais interessado em matar o mensageiro do que investigar a notícia.
O texto e o contexto do artigo não deixam margens para dúvidas :o DN está mais interessado em pôr a nú o Prof. António Balbino Caldeira, do que a investigar e noticiar sobre o que é importante: a noticia. O DN fez um ataque ao cidadão António Balbino Caldeira.
O DN tem de ser reestruturado. Nenhum órgão de informação tem o direito de publicar um artigo com o teor do que publicou o DN.
Dezenas de pessoas comentaram-nos que o DN está a atacar o Prof. Balbino Caldeira fazendo crer à população, aos leitores , que ele não passa de uma pessoa à procura de fama, de publicidade, de glória. E quem beneficia? Quem é o beneficiário?
Quão longe está o Diário de Notícias do Washington Post !!!
A estratégia da notícia é clara: denegrir a imagem do Prof. António Cadeira; levar os leitores a pensarem que ele é um papagaio de janela. Que só quer exposição pública.
O DN deveria sim fazer investigação, saber onde está a verdade, o que é verdade.
Mas todos sabemos como se joga xadrez, avançam os peões primeiro para proteger a rainha e o rei!
Num País com este tipo de comunicação social, só podia dar um resultado: Somos o Estado mais atrasado da Europa Comunitária; nem sabemos liderar a CPLP; não passamos de pedintes na Europa, não produzimos o que comemos sequer.
Grande Diário de Notícias!!!
O DN parece que esquece uma coisa: O Povo é soberano. E a comunicação social tem de ser independente, livre da tutela dos poderes.
Ou então não valia a pena a revolução. Já eramos miseráveis, ninguém no Mundo nos ajudava a não ser Israel - a venda dos mísseis terra-ar Red Eye - por causa do apoio de Kissinger no caso da guerra do Yom Kippur, contra Israel , e ajudavam-nos os franceses que sempre nos venderam armas ,mesmo com o boicote da ONU.
Israel ia ceder-nos os mísseis estando a entrega prevsta para Maio de 1974.
Para os jornalistas do DN isto pode não ser nada, mas para quem como eu tinha um irmão na guerra em Angola, é muito, embora os red eye fossem mais necessários na Guiné.
Caro Marcelino, um prato de lentilhas nunca vale mais que isso.
Quem tem o mínimo de experiência com a comunicação social não terá muitas dúvidas em afirmar que o Diário de Noticias está mais interessado em matar o mensageiro do que investigar a notícia.
O texto e o contexto do artigo não deixam margens para dúvidas :o DN está mais interessado em pôr a nú o Prof. António Balbino Caldeira, do que a investigar e noticiar sobre o que é importante: a noticia. O DN fez um ataque ao cidadão António Balbino Caldeira.
O DN tem de ser reestruturado. Nenhum órgão de informação tem o direito de publicar um artigo com o teor do que publicou o DN.
Dezenas de pessoas comentaram-nos que o DN está a atacar o Prof. Balbino Caldeira fazendo crer à população, aos leitores , que ele não passa de uma pessoa à procura de fama, de publicidade, de glória. E quem beneficia? Quem é o beneficiário?
Quão longe está o Diário de Notícias do Washington Post !!!
A estratégia da notícia é clara: denegrir a imagem do Prof. António Cadeira; levar os leitores a pensarem que ele é um papagaio de janela. Que só quer exposição pública.
O DN deveria sim fazer investigação, saber onde está a verdade, o que é verdade.
Mas todos sabemos como se joga xadrez, avançam os peões primeiro para proteger a rainha e o rei!
Num País com este tipo de comunicação social, só podia dar um resultado: Somos o Estado mais atrasado da Europa Comunitária; nem sabemos liderar a CPLP; não passamos de pedintes na Europa, não produzimos o que comemos sequer.
Grande Diário de Notícias!!!
O DN parece que esquece uma coisa: O Povo é soberano. E a comunicação social tem de ser independente, livre da tutela dos poderes.
Ou então não valia a pena a revolução. Já eramos miseráveis, ninguém no Mundo nos ajudava a não ser Israel - a venda dos mísseis terra-ar Red Eye - por causa do apoio de Kissinger no caso da guerra do Yom Kippur, contra Israel , e ajudavam-nos os franceses que sempre nos venderam armas ,mesmo com o boicote da ONU.
Israel ia ceder-nos os mísseis estando a entrega prevsta para Maio de 1974.
Para os jornalistas do DN isto pode não ser nada, mas para quem como eu tinha um irmão na guerra em Angola, é muito, embora os red eye fossem mais necessários na Guiné.
Caro Marcelino, um prato de lentilhas nunca vale mais que isso.
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