PORTUGAL - Orgulho e Preconceito
O campeonato do Mundo de Futebol/2006 está a superar todas as expectativas.
Gostei muito da atitude da nossa selecção de futebol. Desporto é alegria, união entre os Povos, festa.
Mas é também guerra. É um torneio. Não é para meninos de fraldas.
A Holanda matou o espiriro desportivo.
A estratégia da Holanda, bem visível desde o início do jogo, foi fazer ANTI-JOGO. A Holanda delineou uma estratégia de violência.
A violência é anti-desportiva.
A Holanda quis eliminar o Cristinao Ronaldo.
Gostei da atitude dos nossos jogadores. Dente por dente, olho por olho.
Scolari foi Professor Catedrático: Figo não é Jesus Cristo, não tinha de dar a outra face.
Em face da ameaça a estratégia deve ser adequada. Logo perante adversários que não sabem o que é o "fair play" os nossos jogadores não podiam ser anjinhos.
Usaram as mesmas armas que os adversários elegeram como adequadas para abater os portugueses. E no "ombro a ombro" os portugueses ganharam.
Scolari foi um general. E nós ganhamos.
O orgulho dos portugueses exigia usarem as mesmas armas. Fizeram-no e bem.
O que temos de transpor para a vida económica e política é o mesmo querer, a mesma raça, a mesma força.
Scolari tem razão.
Os "Magriços" - aqueles cavaleiros portugueses do tempo de D. João I - foram a Inglaterra a um torneio e só são lembrados hoje porque ganharam.
Os nossos jogadores da selecção provaram que temos fibra, que a devemos usar, que não devemos dar a outra face.
Acabou o tempo das vitórias "morais" dos coitadinhos, dos anjinhos papudos, dos mendigos.
Vamos acabar com expressões como "sofrimento" e subtituamo-la por "luta" deixar a expressão "humildade" e substituamo-la por "querer", por "inteligência" e "força".
Este nihilismo pacóvio, subserviente não pode estar nos nossos horizontes.
E não está na mentalidade dos nossos jogadores, porque esmagadora maioria que jogam em países com filosofias de combate, de luta, de poder, de força.
Força Portugal, Força Scolari.
Scolari está a fazer por Portugal muito. Uma nova aporia, uma nova forma de estar no Mundo.
Gostei muito da atitude da nossa selecção de futebol. Desporto é alegria, união entre os Povos, festa.
Mas é também guerra. É um torneio. Não é para meninos de fraldas.
A Holanda matou o espiriro desportivo.
A estratégia da Holanda, bem visível desde o início do jogo, foi fazer ANTI-JOGO. A Holanda delineou uma estratégia de violência.
A violência é anti-desportiva.
A Holanda quis eliminar o Cristinao Ronaldo.
Gostei da atitude dos nossos jogadores. Dente por dente, olho por olho.
Scolari foi Professor Catedrático: Figo não é Jesus Cristo, não tinha de dar a outra face.
Em face da ameaça a estratégia deve ser adequada. Logo perante adversários que não sabem o que é o "fair play" os nossos jogadores não podiam ser anjinhos.
Usaram as mesmas armas que os adversários elegeram como adequadas para abater os portugueses. E no "ombro a ombro" os portugueses ganharam.
Scolari foi um general. E nós ganhamos.
O orgulho dos portugueses exigia usarem as mesmas armas. Fizeram-no e bem.
O que temos de transpor para a vida económica e política é o mesmo querer, a mesma raça, a mesma força.
Scolari tem razão.
Os "Magriços" - aqueles cavaleiros portugueses do tempo de D. João I - foram a Inglaterra a um torneio e só são lembrados hoje porque ganharam.
Os nossos jogadores da selecção provaram que temos fibra, que a devemos usar, que não devemos dar a outra face.
Acabou o tempo das vitórias "morais" dos coitadinhos, dos anjinhos papudos, dos mendigos.
Vamos acabar com expressões como "sofrimento" e subtituamo-la por "luta" deixar a expressão "humildade" e substituamo-la por "querer", por "inteligência" e "força".
Este nihilismo pacóvio, subserviente não pode estar nos nossos horizontes.
E não está na mentalidade dos nossos jogadores, porque esmagadora maioria que jogam em países com filosofias de combate, de luta, de poder, de força.
Força Portugal, Força Scolari.
Scolari está a fazer por Portugal muito. Uma nova aporia, uma nova forma de estar no Mundo.
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