Presidenciais 2006
O processo da minha candidatura não chegou ao fim.
A culpa foi minha. Só em Agosto decidi avançar. A recolha de assinaturas até foi fácil. Mas a inexperiência , o facto de ter tido dois elementos da direcção da minha candidatura que não tinham o perfil adequado, determinou que em 05/12/2005 ainda não tivesse entregue no Tribunal Constitucional a candidatura.Quando foram afastados já era tarde. Naquela data começaram os debates nas televisões ,dos quais fui excluido pelos capatazes dos do sistema e que mexem os cordelinhos na Comunicação Social. A candidatura perdia assim espaço. Desistir era mais inteligente.Por agora.
Fica o agradecimento à Comissão Nacional de Eleições que foi imparcial, que me prestou todo o apoio e esclarecimento, enviando-me conselhos, formulários, legislação por si publicada .Agradecimento extensível às Juntas de Freguesia que foram eficientes na passagem e envio das certidões de eleitor solicitadas.
E uma palavra de penhor aos milhares de portugueses que subscreveram a minha candidatura, sendo certo que nem um único cidadão me ofendeu ou dificultou a campanha, dando-me força , sempre com palavras de estimulo e simpatia.
O Povo de Portel , minha terra natal, foi de uma simpatia que vou guardar para sempre.
A vida continua, os propósitos que me levaram a decidir candidatar sairam reforçados. Portugal está à deriva, sem rumo, sem esperança, com uma classe política sem a determinação, o dicernimento, a honestidade e o sentido do dever político, nacional, que os outros países têm.
Portugal vive dos dinheiros da União Europeia, da remessa dos emigrantes e das receitas do turismo. Tudo fontes contingentes. Sem a União Europeia nada nos diferenciava das republicas das bananas da América Latina com os consequentes golpes de estado militares.
Por isso, eu e um grupo de amigos formamos um grupo de reflexão e intervenção política , o MPD- Movimento Para a Democracia, que nos próximos dias terá um blog e iniciará a intervenção civica e política, para servir de base aos desafios que o futuro nos reserva.
A culpa foi minha. Só em Agosto decidi avançar. A recolha de assinaturas até foi fácil. Mas a inexperiência , o facto de ter tido dois elementos da direcção da minha candidatura que não tinham o perfil adequado, determinou que em 05/12/2005 ainda não tivesse entregue no Tribunal Constitucional a candidatura.Quando foram afastados já era tarde. Naquela data começaram os debates nas televisões ,dos quais fui excluido pelos capatazes dos do sistema e que mexem os cordelinhos na Comunicação Social. A candidatura perdia assim espaço. Desistir era mais inteligente.Por agora.
Fica o agradecimento à Comissão Nacional de Eleições que foi imparcial, que me prestou todo o apoio e esclarecimento, enviando-me conselhos, formulários, legislação por si publicada .Agradecimento extensível às Juntas de Freguesia que foram eficientes na passagem e envio das certidões de eleitor solicitadas.
E uma palavra de penhor aos milhares de portugueses que subscreveram a minha candidatura, sendo certo que nem um único cidadão me ofendeu ou dificultou a campanha, dando-me força , sempre com palavras de estimulo e simpatia.
O Povo de Portel , minha terra natal, foi de uma simpatia que vou guardar para sempre.
A vida continua, os propósitos que me levaram a decidir candidatar sairam reforçados. Portugal está à deriva, sem rumo, sem esperança, com uma classe política sem a determinação, o dicernimento, a honestidade e o sentido do dever político, nacional, que os outros países têm.
Portugal vive dos dinheiros da União Europeia, da remessa dos emigrantes e das receitas do turismo. Tudo fontes contingentes. Sem a União Europeia nada nos diferenciava das republicas das bananas da América Latina com os consequentes golpes de estado militares.
Por isso, eu e um grupo de amigos formamos um grupo de reflexão e intervenção política , o MPD- Movimento Para a Democracia, que nos próximos dias terá um blog e iniciará a intervenção civica e política, para servir de base aos desafios que o futuro nos reserva.
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