A MORTE DO COMÉRCIO TRADICIONAL
Portugal é um país pobre. O desemprego, os baixos salários, o custo de vida elevadissimo, comprometem o poder de compra dos portugueses e o comércio.
Mas Portugal está cheio de Centros Comerciais , todos eles " O Maior da Europa"!
O comércio tradicional nas cidades e vilas está a morrer. Os comerciantes junto da nossa porta são obrigados a fechar os comércios, porque a concorrência dos centros comerciais não deixa espaço de manobra.
Com esta política desastrosa de grandes centros comerciais, além de se matar o comércio tradicional, despovoam-se as cidades. Lisboa, nas zonas nobres, nomeadamente na Baixa, nas Avenidas Novas, nos bairros tradicionais do Centro da Cidade, é um deserto a partir das 19H00.
Morrem as cidades e morrem familias inteiras de comerciantes individuais que davam vida às urbes, que ajudavam os clientes em épocas de crise, vendendo a crédito.É o tecido social que se está a degradar.
Esta política está errada. Não podemos deixar morrer o nosso comércio tradicional, aquele comércio que é essencial em qualquer parte do Mundo.
Na Grécia , nomeadamente em Atenas - que eu conheço muito bem - o comércio tradicional dá vida à cidade.
Mas em Atenas não há grandes centros comerciais. Os comerciantes são uma classe fundamental para o nosso crescimento e equilibrio nacional.
Temos de deixar de lado a vaidade e o novo riquismo num país pobre, atrasado, onde, infelizmente, há uma fatia cada vez maior de pobres.
Vamos apoiar os nossos comerciantes, aqueles que dão vida às nossas vilas e cidades. O amigo da esquina, o nosso vizinho, com quem temos uma relação directa, de proximidade.
O Presidente da República tem um papel importante a desenvolver nesta área.
Mas Portugal está cheio de Centros Comerciais , todos eles " O Maior da Europa"!
O comércio tradicional nas cidades e vilas está a morrer. Os comerciantes junto da nossa porta são obrigados a fechar os comércios, porque a concorrência dos centros comerciais não deixa espaço de manobra.
Com esta política desastrosa de grandes centros comerciais, além de se matar o comércio tradicional, despovoam-se as cidades. Lisboa, nas zonas nobres, nomeadamente na Baixa, nas Avenidas Novas, nos bairros tradicionais do Centro da Cidade, é um deserto a partir das 19H00.
Morrem as cidades e morrem familias inteiras de comerciantes individuais que davam vida às urbes, que ajudavam os clientes em épocas de crise, vendendo a crédito.É o tecido social que se está a degradar.
Esta política está errada. Não podemos deixar morrer o nosso comércio tradicional, aquele comércio que é essencial em qualquer parte do Mundo.
Na Grécia , nomeadamente em Atenas - que eu conheço muito bem - o comércio tradicional dá vida à cidade.
Mas em Atenas não há grandes centros comerciais. Os comerciantes são uma classe fundamental para o nosso crescimento e equilibrio nacional.
Temos de deixar de lado a vaidade e o novo riquismo num país pobre, atrasado, onde, infelizmente, há uma fatia cada vez maior de pobres.
Vamos apoiar os nossos comerciantes, aqueles que dão vida às nossas vilas e cidades. O amigo da esquina, o nosso vizinho, com quem temos uma relação directa, de proximidade.
O Presidente da República tem um papel importante a desenvolver nesta área.
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