Começa a dança da incompetência
Campus e Cunha não resistiu.
O Governo de José Sócrates iniciou o caminho já visto tantas vezes de desnorte, de falta de sentido de Estado. Pouco mais de 3 meses depois de tomar posse ,eis que já o Ministro das Finanças caiu.
É o percurso cíclico dos governos de Portugal. Interesses instalados, lobis, levam a que os políticos portugueses mostrem ao Mundo o que é este Portugal , a sua cultura , a sua religião.
José Sócrates precisa de agradar a alguns sectores que têm interesses na construção do Aeroporto da OTA, empresas e pessoas que compraram terrenos rústicos e que vão ganhar fortunas com a valorização dos mesmos.
José Sócratas precisa desse empreendimento/obras para criar empregos e agradar aos sectores que o apoiaram, banca, construtoras.
Fica mais uma vez adiada a modernização de Portugal, nos sectopres produtivos, nos que exportam bens e serviços , que criam riqueza. Ficam obras sumptuárias que , neste momento, não são necessárias.
Muda o ministro mas a situação calamitosa da nossa economia e da capacidade de competição externa mantêm-se miserável.
Os políticos são os mesmos, as políticas as mesmas, o país estagna, ganham meia dúzia.
Os nossos políticos até podem ter doutoramento nos EUA, na Alemanha, no Reino Unido.
A mentalidade é a mesma, os lóbis os memos, a incapacidade a mesma e a vassalagem a Espanha a mesma.
Espanha está atenta, o Partido Espanhol está alerta e a imensidão de Miguéis de Vasconcelos à espreita. Basta ver os nomes das famílias que desde o Reinado de D. Fernando I vieram de Castela para Portugal e a influência que têm em Portugal.
Vamos estar atentos aos Miguéis de Vasconcelos e a Espanha e criar bolsas para jovens portugueses frequentarem academias de ensino de ciência política no estrangeiro e abrir as eleições legislativas portuguesas a políticos estrangeiros, com excepção de espanhóis.
Alguém dúvida que são os estrageiros a mandar em Portugal? Então porque não ministros estrangeiros em Portugal?
Vamos importar políticos que os nossos estão velhos, gastos, ensinaram aos mais novos as mesmas coisas.
Que tal uma Revolução Francesa em Portugal? Isto vai de outra forma? Não vai não.
O Governo de José Sócrates iniciou o caminho já visto tantas vezes de desnorte, de falta de sentido de Estado. Pouco mais de 3 meses depois de tomar posse ,eis que já o Ministro das Finanças caiu.
É o percurso cíclico dos governos de Portugal. Interesses instalados, lobis, levam a que os políticos portugueses mostrem ao Mundo o que é este Portugal , a sua cultura , a sua religião.
José Sócrates precisa de agradar a alguns sectores que têm interesses na construção do Aeroporto da OTA, empresas e pessoas que compraram terrenos rústicos e que vão ganhar fortunas com a valorização dos mesmos.
José Sócratas precisa desse empreendimento/obras para criar empregos e agradar aos sectores que o apoiaram, banca, construtoras.
Fica mais uma vez adiada a modernização de Portugal, nos sectopres produtivos, nos que exportam bens e serviços , que criam riqueza. Ficam obras sumptuárias que , neste momento, não são necessárias.
Muda o ministro mas a situação calamitosa da nossa economia e da capacidade de competição externa mantêm-se miserável.
Os políticos são os mesmos, as políticas as mesmas, o país estagna, ganham meia dúzia.
Os nossos políticos até podem ter doutoramento nos EUA, na Alemanha, no Reino Unido.
A mentalidade é a mesma, os lóbis os memos, a incapacidade a mesma e a vassalagem a Espanha a mesma.
Espanha está atenta, o Partido Espanhol está alerta e a imensidão de Miguéis de Vasconcelos à espreita. Basta ver os nomes das famílias que desde o Reinado de D. Fernando I vieram de Castela para Portugal e a influência que têm em Portugal.
Vamos estar atentos aos Miguéis de Vasconcelos e a Espanha e criar bolsas para jovens portugueses frequentarem academias de ensino de ciência política no estrangeiro e abrir as eleições legislativas portuguesas a políticos estrangeiros, com excepção de espanhóis.
Alguém dúvida que são os estrageiros a mandar em Portugal? Então porque não ministros estrangeiros em Portugal?
Vamos importar políticos que os nossos estão velhos, gastos, ensinaram aos mais novos as mesmas coisas.
Que tal uma Revolução Francesa em Portugal? Isto vai de outra forma? Não vai não.
Posto por José Maria Martins | 12:39
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