A segurança privada paga pelo Estado
Os portugueses que se dirigem aos inúmeros serviços públicos deparam-se com individuos das várias empresas de "segurança privada", por exemplo da "Securitas", do "Grupo 8" e de tantas outras.
Esse inidividuos estão nas recepções, nas portarias, a "controlar" quem entra e quem sai, a que horas.
Até nos serviços militares isso acontece! No Tribunal de Santa Clara, na PJMilitar.
O mesmo nas Empresas Públicas, nas Câmaras Municipais, nos Ministérios
Há mais de 10 anos que isso é assim.
O Estado e outras entidades públicas pagam uma soma elevadissímas para terem "seguranças privadas" que a nehum título ali deveriam estar.
Ou melhor, só ali estão porque o Estado e as outras entidades públicas referidas preferem gastar milhões de euros do Erário Público para engordar essas empresas lucrativas e os seus donos.
E quem são os donos? São ex-oficiais do Exército e das Polícias que dessa forma fazem negócio, em prejuízo dos dinheiros públicos.
Quando antes eram funcionários públicos a fazê-lo: os recepcionistas, os continuos, as secretárias.
Este negócio da "segurança privada" é chorudo.
O actual Governo deveria inverter esta prática, a bem do combate ao défice.
É tempo de acabar com as capelinhas e colocar funcionários públicos a fazer esse controlo de entradas nos serviços, porque ao fim e ao cabo é isso que os "seguranças privados" fazem e nada mais.
SÃO MILHÕES, MUITOS MILHÕES DE EUROS QUE TODOS PAGAMOS E PODEMOS POUPAR.
A bem da Nação, como diria Salazar.
Esse inidividuos estão nas recepções, nas portarias, a "controlar" quem entra e quem sai, a que horas.
Até nos serviços militares isso acontece! No Tribunal de Santa Clara, na PJMilitar.
O mesmo nas Empresas Públicas, nas Câmaras Municipais, nos Ministérios
Há mais de 10 anos que isso é assim.
O Estado e outras entidades públicas pagam uma soma elevadissímas para terem "seguranças privadas" que a nehum título ali deveriam estar.
Ou melhor, só ali estão porque o Estado e as outras entidades públicas referidas preferem gastar milhões de euros do Erário Público para engordar essas empresas lucrativas e os seus donos.
E quem são os donos? São ex-oficiais do Exército e das Polícias que dessa forma fazem negócio, em prejuízo dos dinheiros públicos.
Quando antes eram funcionários públicos a fazê-lo: os recepcionistas, os continuos, as secretárias.
Este negócio da "segurança privada" é chorudo.
O actual Governo deveria inverter esta prática, a bem do combate ao défice.
É tempo de acabar com as capelinhas e colocar funcionários públicos a fazer esse controlo de entradas nos serviços, porque ao fim e ao cabo é isso que os "seguranças privados" fazem e nada mais.
SÃO MILHÕES, MUITOS MILHÕES DE EUROS QUE TODOS PAGAMOS E PODEMOS POUPAR.
A bem da Nação, como diria Salazar.
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