A Farsa
Desde a Grécia Antiga que a Democracia é tida como o melhor dos regimes políticos.
A democracia ocidental é, de todos, o melhor regime político, porque dogmaticamente assenta na dignidade da pessoa humana, na escolha dos governantes, segundo o método maioritário.
Mas em Portugal é uma farsa.
A Revolução foi branda de mais.
Por exemplo, o Poder Judicial foi mantido como era. Os juízes que antes julgavam a mando da PIDE , nos tribunais plenários, continuaram juízes. Pior, foram eles que deixaram escola.
A Revolução Portuguesa foi uma farsa.
O "Zé Povinho" enrolou o rabo entre as pernas, passou a rir a bandeiras despregadas e votar no PCP, em força no Alentejo, a votar ao longo destes 30 anos nos vários partidos.
Agora Portugal deveria proceder a referendo sobre o tratado constitucional europeu.
Acaba por decidir não o fazer, depois do não francês, holandês, da recusa do Reino Unido e da Dinamarca .
Pouco importa que há uns dias o Governo tenha garantido que o faria.
Aí está o Zè Povinho a ser tratado como demente.
Como disse Jorge Ferreira no "Semanário" de hoje, dia 17/6/2005, os portugueses têm o direito de exprimir a sua vontade, sem estarem dependentes dos "sims" dos outros.
Ao decidir assim o Governo Português deixa-nos ficar mal.
A questão deveria ser decidida por referendo, depois do competente esclarecimento do Povo, em nome do qual os políticos devem trabalhar.
Com esta decisão o Governo faz dos portugueses umas "Maria vai com as outras".
É óbvio que ainda é cedo para um aprofundamento tão grande da União, que os portugueses devem votar "não".
Mas devem votar.
Já basta que o Governo tenha prometido uma coisa e faça outra, numa atitude circular que menospreza os portugueses, que os ofende.
A questão Victor Constâncio foi uma manobra para arranjar lastro para o aumento dos impostos, para as políticas draconianas que estão a ser implementadas.
Portugal merece melhor.
A democracia ocidental é, de todos, o melhor regime político, porque dogmaticamente assenta na dignidade da pessoa humana, na escolha dos governantes, segundo o método maioritário.
Mas em Portugal é uma farsa.
A Revolução foi branda de mais.
Por exemplo, o Poder Judicial foi mantido como era. Os juízes que antes julgavam a mando da PIDE , nos tribunais plenários, continuaram juízes. Pior, foram eles que deixaram escola.
A Revolução Portuguesa foi uma farsa.
O "Zé Povinho" enrolou o rabo entre as pernas, passou a rir a bandeiras despregadas e votar no PCP, em força no Alentejo, a votar ao longo destes 30 anos nos vários partidos.
Agora Portugal deveria proceder a referendo sobre o tratado constitucional europeu.
Acaba por decidir não o fazer, depois do não francês, holandês, da recusa do Reino Unido e da Dinamarca .
Pouco importa que há uns dias o Governo tenha garantido que o faria.
Aí está o Zè Povinho a ser tratado como demente.
Como disse Jorge Ferreira no "Semanário" de hoje, dia 17/6/2005, os portugueses têm o direito de exprimir a sua vontade, sem estarem dependentes dos "sims" dos outros.
Ao decidir assim o Governo Português deixa-nos ficar mal.
A questão deveria ser decidida por referendo, depois do competente esclarecimento do Povo, em nome do qual os políticos devem trabalhar.
Com esta decisão o Governo faz dos portugueses umas "Maria vai com as outras".
É óbvio que ainda é cedo para um aprofundamento tão grande da União, que os portugueses devem votar "não".
Mas devem votar.
Já basta que o Governo tenha prometido uma coisa e faça outra, numa atitude circular que menospreza os portugueses, que os ofende.
A questão Victor Constâncio foi uma manobra para arranjar lastro para o aumento dos impostos, para as políticas draconianas que estão a ser implementadas.
Portugal merece melhor.
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